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domingo, 21 de dezembro de 2014

My Nerd Sexy Cap's 15 'My life is a disaster


Canadá - 06/08/2011 - 06:10 hr - Quarta-Feira 

                                                                 • • • 
Acordei com o barulho estridente do meu celular tocando, Carina ainda estava dormindo do meu lado e com certeza já era hora de acorda, olhei no visor e Justin estava me ligando, hãm ? Justin me ligando ? atendi rapidamente com a voz sonolenta ainda.
Duda: oi Justin ?
Justin: parabéns senhora famosinha -riu-
Duda: famosinha ? 
Justin: o vídeo que você posto cantando.
Duda: ha aquele vídeo com a Carina -rir- nada demais 
Justin: não só como ele como o outro que você posto sozinha, e olha ta com várias visualizações -riu-
Duda: hãm ? oque vídeo sozinha ? mas eu não.. CARINA -gritei-
Carina pulo da cama assustada e Justin estava rindo de mim, idiota. 
Duda: não acredito que você posto meu vídeo na internet sua bitch -a fuzilei-
Carina: esse drama todo por causa disso -rolo os olhos- para né Eduarda 
Duda: Justin depois eu falo com você porque eu tenho que mata uma pessoa -disse estridente-
Justin: -riu- ta bom duda.
Desliguei o celular e virei pra Carina que estava com os olhos arregalados, essa bitch me paga.

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Canadá - 08/08/2011 - 17:00 hr - Sexta-Feira 

Eu tinha me despedido da Carina fazia uns 10 minutos e eu já estava chegando em casa, devem esta me perguntando porque da despedida né ? bom o avô da Carina que mora na Florida esta muito mal da saúde e ela e a mãe dela preciso ir pra la, e a Carina provavelmente voltara daqui a uma semana, perderia um tempo de aula claro, mais daqui a pouco o semestre já esta acabando sem problema, e bom não sei oque vou fazer sem a Carina nessa semana, sera completamente entediante, Carina sempre foi minha amiga, desde que eu me entendo por gente, nunca ficamos muito tempo separadas, Carina é a irmã que eu não tenho, por mais que ela me tira do sério que não é poucas vezes, ela sempre esta do meu lado pra tudo. 
Entrei em casa e joguei a chave em cima da mesinha, parecia que não tinha ninguém em casa, mais papai avia falado que chegaria cedo hoje então provavelmente ele estaria enfurnado no escritório pra variar, eu já estava com fome e hoje a Cindy esta de folga, então eu teria que preparar alguma coisa, iria ver se papai também que, me direcionei até o escritório em passos leves, não estava com pressa, coloquei a mão na maçaneta pra abri, mais parei assim que ouvi um nome que a muito tempo eu não ouvia, que dizer nem me lembro mais de ter ouvido.
Richard: não Isabela.
Eu senti minha respiração ficar mais acelerada do que meus batimentos cardíacos, não ele só pode esta falando com uma cliente da impressa né ? existem várias pessoas com o mesmo nome que o da minha mãe.
Richard: eu já falei que não quero você ligando mais -pausa- não a filha é minha, passou a ser minha no momento que você nos abandonou.
Senti minha cabeça girar a 360° graus, minhas pernas ficaram bambas e eu não conseguia nem me mexer, eu só podia estar delirando né ? 
Richard: ela esta bem Isabela, é isso que você quer saber ? agora pare de ligar por favor, não quero que a Eduarda tenha vínculos com você -grande pausa- não, não, foi você que foi embora de casa nos deixando, você não tem nenhum direito sobre ela -pausa- não sei nem porque eu ainda estou mantendo contado -pausa- você não tem esse direito -rosno- me deixa em paz, não quero discutir agora -pausa- 
Se instalou um grande silêncio na sala, e eu fiquei sem nenhuma reação, não que dizer minhas pernas ganharam vidas próprias e quando eu fui ver já estava na escada correndo, entrei no meu quarto com tudo e bati a porta a trancando, eu estava tão sem reação, eu não conseguia raciocinar nada com nada, meus pensamentos estavam misturados, minha cabeça doía e eu pudi sentir meu rosto queimando com as lagrimas que eu mal sabia que avia caído até agora, deslizei minhas costas na parede ate estar sentada no chão completamente, encolhi as penas e as abracei. Eu não estava acreditando que ele estava fazendo isso comigo, logo o papai ? ele era meu pilar. 
Ele estava falando com a mulher que nos abandonou no momento que eu mais precisava dela, papai disse que naquela época eu estava com a crise de asma atacada, eu tinha vários ataques no mesmo dia e principalmente a noite, minha asma só melhoro depois que eu fiz um tratamento quando eu tinha uns onze anos de idade, mais eu tenho sempre que voltar no médico, porque ele diz que o grau da minha asma é avançado, e meus pulmões se irritam com tudo até mesmo com uma simples puera, meu pai mantem sempre 3 ou mais nebulímetros guardados que são as famosas bombinhas. Eu chorava feito um bebê, e eu sentia uma dor tão grande no peito, eu nunca pensei que do iria tanto, nunca passo pela minha cabeça que ele ainda falava com ela, não depois de tudo que nos fez passar, eu fiquei vários anos vendo papai enfurnado naquele  escritório chorando, principalmente quando era o aniversário dela, ou quando era dias das mãe, ou até mesmo quando iriam fazer anos de casado, eu ficava abraçada com ele até se acalmar várias vezes, isso tudo pode ser bobagem pra muitos, mais pra mim não é, ela me abandonou quando eu tinha 1 ano e nove meses, sumiu sem mais nem menos sem deixar nenhuma noticia do porque estava indo embora, eu passei dias das mãe sozinha chorado, ou até mesmo quado tinha apresentações na escola quando eu era mais nova, eu sofri todo esse tempo perguntando papai porque ela nos abandonou, eu me questionei varias e varias  vezes, e agora ela simplesmente que saber alguma noticia minha ? eu não ah entendo, eu não entendo ele, porque ele esta fazendo isso ? porque ela esta fazendo isso comigo ? isso fez reviver sentimentos em mim que eu nem sabia que existia, o ódio que eu sentir por anos reapareceu, na verdade eu já avia me acostumado, não eu avia me conformado, no fundo no fundo eu nunca tive esperança de ela voltar, com o passar do tempo a palavra "mãe" pra mim so existia em vocabulários e que pra mim não fazia quase nenhum sentido algum. Ouvir passos no corredor até pararem na porta e ouvir as leves batidas que ele dava.
Richard: Eduarda você esta bem ? vem lanchar, preparei sanduíche pra gente.
Eu não respondi, fiquei quieta ainda chorando
Richard: Eduarda você esta bem ? -pausa- querida eu sei que você esta ai, e esta me deixando preocupado..
Duda: ME DEIXA EM PAZ -gritei ainda chorando-
Richard: Eduarda ? -engoliu em seco- oque esta acontecendo meu bem ? abra a porta, vamos conversa..
Duda: EU NÃO QUERO FALAR COM VOCÊ RICHARD -gritei- 
Ele fico em silêncio, talvez deveria esta pensando.
Richard: eu vou descer, mais quado estiver mais calma me procure pra conversarmos direito.
Eu não respondi, eu nunca avia falado assim com ele antes, mais eu não estava pronta pra ver ele, não agora, eu estava sentindo ódio não só da minha mãe como do papai também por ter escondido de mim que ela mantinha contato, eu me levantei e fui de vagar pra cama até me agarrar em um travesseiro. 

                                                                                • • •   
Canadá - 10/11/2011 - 10:00 hr - Domingo

Eu não sabia que horas era, eu estava destruída, desde de sexta-feira papai fico batendo na porta e perguntando oque estava acontecendo e realmente ele estava preocupado, eu não sai do meu quarto pra nada, desliguei meu celular pra Richard para de ligar, e eu estava sem comer desde de Sexta, mais mesmo assim eu não sentia fome, eu avia saído do banheiro tinha tomado banho, estava com uma roupa qualquer, meus olhos estavam cheios de olheiras pelas noites mau dormidas, e meus olhos inchados por ter chorados algumas vezes, eu estava com uma crise de tose que não parava e eu podia sentir a pele da minha costa se repuxar, com certeza estou com um resfriado, não sei como peguei, mais estava, eu estava atirada na cama de barriga pra cima fitando o teto branco, eu estava sem animo, ouvi batidas na porta, sera que ele não cansa nunca ?
Duda: já disse que não quero falar com você papai -tossi- 
***: Não é seu pai, é o Justin 
Pude sentir meus lábios se esticarem em um sorriso.
Duda: esta sozinho ?
Justin: sim.
Corri até a porta e abri, Justin que estava com seu topete impecável e trajava calça de moletom cinza e supras branco e uma blusa de manga loga da mesma cor, ele estava com uma bandeja na mão com um prato de comida e suco que parecia ser  de morango, vi seus lábios em forma de coração se esticar em um sorriso, e pude notar que ele tinha um pouco de bigode, claro mais tinha um pouco, dei espaço pra ele entra e logo tranquei a porta, eu não estava com fome antes, mais agora vendo aquele prato de comida pude sentir uma dor no estômago grande o suficiente pra levar minhas mãos até a barriga.
Justin: seu pai me contou que você se trancou nesse quarto desde de Sexta e não queria abri a porta de jeito nenhum -riu- e que não estava se alimentando -arqueou uma sobrancelha- oque esta acontecendo ? você esta péssima  -me fito-
Duda: eu te conto tudo depois -olhei pra comida- que eu comer 
Justin riu e eu me sentei ao seu lado pra atar a comida, parecia que eu tinha cinco mendigos na barriga, sério, não estou mentindo, Justin ficava me olhando comer, isso até me irritaria se eu não estivesse nessa situação. 
Quando acabei de come me taquei na cama e Justin fez o mesmo.
Justin: agora pode me contar ?
Assenti, e comecei a contar tudo pra ele desda conversa que escutei, ele me ouvia com atenção, e acredite eu comecei a chorar mais do que os outros dias, porque foi tão difícil assumir aquilo em voz alta, porque eu sabia que era a mais pura verdade, minha vida é um completo desastre, eu estava soluçando e Justin me abraço, comecei a tossi desesperadamente e Justin me olhou, eu senti minha garganta fechar e ar me escapuliu, a última coisa coisa que saiu da minha boca foi seu nome.
Duda: Jus..
Justin: Duda você esta bem ? oque esta acontecendo ? esta passando mal.
Eu não conseguia responder, minha passagem de ar avia se fechado, eu deveria ter desconfiado que estava tendo uma crise silenciosa esses dias, era a asma, mais eu não tinha percebido, eu não estava raciocinando e os sons estavam tão distante, pude ouvir Justin chamar alguém desesperadamente e logo depois pude ver a sombra do meu pai e seus olhos se arregalarem ela sabia muito bem oque estava acontecendo porque seus olhos estavam arregalados, e eu pude ouvir o som muito distante da sua voz dizendo a Justin "é a asma, procura a bombinha dela aqui que eu vou procura no meu quarto" 
Pude perceber Justin revirando minha gaveta com tanta pressa, eu já podia sentir meus lábios secos e com certeza deveriam esta roxos, eles ficavam assim quando eu tinha um ataque muito forte e isso não acontecia a muito tempo, eu queria poder dizer que estava dentro da caixa mais nada saia, eu levantei tonta derrubando tudo enquanto Justin dizia alguma coisa, derrubei meu abajur que estava ali em cima dei alguns passos mais cai no chão e pude senti Justin me levantar, pude sentir a presença de papai no quarto de novo, e vi de longe a bombinha em sua mão enquanto ele agitava ele algumas vezes, meu corpo foi levantado e papai a colocou em minha mão, eu sabia o procedimento, coloquei a bombinha dentro da boca com o bocal pra baixo a bombinha era em forma de L, deixei o nebulímetro a uma pequena distancia da boca de aproximadamente dois dedos, soltei todo ar do pulmão com um pouco de dificuldade pressionei o nebulímetro acionado o spray e puxei o ar ao mesmo tempo lentamente, minha respiração estava voltando ao normal e pude senti a pulsação se regularizar, sacudi a bombinha umas quatro vezes novamente e repeti o processo. Papai soltou a respiração, pude ver as coisas voltarem ao foco, e sentir os braços de papai me envolverem em um abraço.
Richard: pensei que iria te perder -respirou- nunca mais me assusta assim ouviu Eduarda ?
A única coisa que conseguir dizer novamente foi o meus nome que ficava agora martelando em minha cabeça.
Duda: Jus.. -sussurrei- 
Meu pai me encarou e fez um sinal com a cabeça pra Justin que veio me abraça.
Justin: você esta bem duda ? ai meu deus você quase me mato agora.
Duda: eu não to bem..
Pude senti minha voz se arrastando, meu corpo estava mole e tudo começou a girar e girar.
Duda: Jus.. fica comigo não me deixa ta ? -sussurei-
Justin: eu jamais te deixaria Anjo 
Pudi sentir seus lábios na minha testa.
Duda: eu acho que vou..
Eu não pude terminar, porque sentir meus olhos se fecharem e meus lábios vacilarem e tudo escureceu do nada. 

Justin Bieber POV 
Ela estava em meus braços, parecia estar fraca, tanto emocionalmente quanto pelo oque aconteceu agora.
Duda: Jus.. fica comigo não me deixa ta ? -sussurrou-
Pudi senti meu coração apertar
Justin: eu jamais te deixaria Anjo.
Beijei sua testa, e sua pele estava gelada, seus lábios estavam um pouco roxos ainda, mais estava voltando a cor normal. 
Duda: eu acho que vou..
Ela não termino a frase, seu corpo ficou tão frágil em meus braços, e de repente ela já tinha apagado, me deixando completamente apavorado e desesperado. 
Justin: Duda -a balancei- duda por favor acorde 
Senti mãos me puxarem e o Richard já estava desesperado a sacudindo e a chamando, e ao mesmo tempo chorando dizendo pra não abandona-lo. Ele estava deitado sobre o corpo dela, e um panico tão grande passo por mim que eu não pensei duas vezes antes de pega-la no colo e ir pro meu carro leva-la pro hospital.

                                                                • • •    
Continua.
Então coloquei grande porque esses dias vou fica sem tempo pra postar, então até o próximo.
 kiss.



                                                                         

Um comentário:

Amorecas comentem tá haha
Como eu quero me casa com o Justin rs
My Life